Para sua informação

•24/12/2008 • Deixe um comentário

Hoje em dia eu ando escrevendo aqui: http://compexplicita.tumblr.com .

Lançamento Oficial do Sonian Archive

•30/01/2008 • Deixe um comentário

Agora é oficial.

Inauguração

•30/01/2008 • Deixe um comentário

Primeiro artigo escrito no WordPress. A interface de edição é um pouco mais poluída do que a do Blogger, mas, em compensação…

puts "Hello, World!"

De mudança

•30/01/2008 • Deixe um comentário

Depois do vergonhoso desempenho do Blogger ontem (apresentando erros sempre que eu tentava postar alguma coisa), decidi me mudar. Nos próximos dias, eu vou testar outros serviços, como o Tumblr e o WordPress. Acho que por enquanto o WordPress está ganhando, já que ele tem algum suporte a destaque de sintaxe (para trechos de código) é capaz de importar posts do Blogger.

Levantando a Cortina: Sonian Archive

•29/01/2008 • Deixe um comentário

É neste projeto que eu tenho trabalhado desde julho do ano passado. Eu não sou o único desenvolvedor lá, é claro – tem muita gente legal e talentosa na equipe. Mas acho que esse é o primeiro projeto

ROXTerm…. r0x

•29/01/2008 • Deixe um comentário

Eu uso Linux para 99% das minhas necessidades computacionais, a excessão ficando apenas por conta de um ou outro jogo que só existe para Windows. Ao contrário de muitos outros usuários de Linux, eu não uso um ambiente gráfico “completo” como Gnome ou KDE – a minha preferência é o Enlightenment 16, um gerenciador de janelas relativamente minimalista, muito leve, e muito rápido.

O E16 não possui um programa de terminal integrado, necessitando que este seja instalado separadamente. Existe um, o ETerm, que parece ter sido feito para acompanhá-lo, mas eu não me dei muito bem com ele – achei a configuração um pouco chata. Também já fiz uma breve tentativa de usar os terminais do Gnome e o KDE, no começo, mas logo desisti, já que nenhum dos dois funciona muito bem fora do seu ambiente nativo.

Até há pouco tempo atrás, minha escolha era o aterm. Ele também é bastante leve, suporta pseudo-transparência, e pode ser configurado por opções de linha de comando (ou seja, é só copiar sua configuração preferida da Internet e colocar como o comando de inicialização no menu to Enlightement). Ao longo do uso no trabalho, entretanto, notei alguns problemas. Eu preciso manter no mínimo três terminais abertos, e as janelas não cabem todas na tela em tamanho legível. Para resolver isso, tentei o multi-aterm, uma versão com suporte a abas, mas que infelizmente é baseada em uma versão jurássica do programa original. Logo a deixei de lado.

Além disso, o aterm não tinha um suporte muito bom a caracteres “estranhos”: sempre que o meu dedo escorregava e digitava uma cedilha por engano, glifos estranhos apareciam no terminal, e a posição real do cursor saía de sintonia com a mostrada na tela (hilário, especialmente quando você está digitando um comando complexo e cheio de opções).

Então, um dia, em uma passada de rotina pela lista de pacotes disponíveis ao Gentoo, vi um chamado ROXTerm. Eu já usava o ROX como gerenciador de arquivos, então imaginei que não haveria problema em testar o terminal novo. Logo eu havia deixado o aterm de lado, e não me arrependo nem um pouco. Em primeiro lugar, o ROXTerm suporta abas e não tem problema nenhum em exibir caracteres especiais. Só isso já bastaria para me fazer mudar. Mas, como diria o tiozinho da Polishop, não é só isso! A configuração dele é muito mais intuitiva que a dos outros terminais mencionados aqui, e ele se integra muito melhor ao ambiente gráfico, inclusive com suporte à área de transferência (os outros terminais usam seu próprio mecanismo para copiar e colar texto, que o ROXTerm também suporta).

Se você usa Gnome ou KDE, os terminais “nativos” desses ambientes provavelmente já fazem tudo isso. Mas se você é louco como eu, e usa um ambiente diferente, não vai se arrepender de mudar para o ROXTerm.

Está com sorte?

•24/01/2008 • Deixe um comentário

Tente procurar o Chuck Norris.

As Muletas do Direito Autoral

•21/12/2007 • 1 Comentário

Recentemente, uma banda chamada Richter Scales publicou um videoclipe engraçado o YouTube, satirizando a “nova bolha” da Web 2.0. Nesse vídeo, foram usadas várias fotos de pessoas famosas no meio. Uma dessas fotos é de autoria de uma distinta senhora chamada Lane Hartwell, que ficou pê da vida por não ter recebido crédito, tanto artístico como monetário, e usou o infame DMCA para remover o vídeo do YouTube. A Richter Scales então fez uma outra versão do vídeo, desta vez sem a foto ofensora, e a Sra. Hartwell ficou pê da vida de novo, desta vez porque o vídeo não continha a sua foto.

Este artigo no Techdirt sumariza muito bem as minhas opiniões sobre o caso.

"Stairway to Heaven"… cantada pelos Beatles.

•19/12/2007 • Deixe um comentário

Na verdade, cantada pelos Beatnix, uma banda autraliana que se especializa em fazer cover dos Beatles. Aqui, eles tocam Stairway to Heaven como seria se houvesse sido composta pelos Beatles em início de carreira.

The Dark Knight

•18/12/2007 • Deixe um comentário

Eu não achei que fosse possível superar o Coringa do Jack Nicholson, mas parece que eles estão se esforçando muito para isso: